segunda-feira, 9 de agosto de 2010

10 mandamentos para novos usuários de linux




1. Não logarás como root. 

2. Usarás o gerenciador de pacotes sempre que possível. 
3. Serás parte de uma comunidade. 
4. Lerás a documentação e manuais. 
5. Usarás o sistema de suporte. 
6. Buscarás. 
7. Explorarás. 
8. Usarás a linha de comando. 
9. Não tentarás recriar o Windows. 
10. Não se darás por vencido.

Explicando cada um deles: 

1. Não logarás como root. 
Use “sudo” o “su -” para as tarefas de administração do sistema. 

2. Usarás o gerenciador de pacotes sempre que possível. 
Às vezes, a instalação a partir do fonte não pode ser evitada, mas quando puder, use o gerenciador de pacotes da sua distro para instalar softwares, também poderás usá-lo para atualizá-lo e removê-lo. Este é um dos pontos fortes do Linux. 

3. Serás parte de uma comunidade. 
Dê livremente o que recebeu gratuitamente. Ofereça ajuda e conselhos em tudo o que puder. 

4. Lerás a documentação e manuais. 
Sempre leia a documentação. As pessoas que escrevem softwares tentam antecipar as suas dúvidas, respondendo-as antes que pergunte. 

5. Usarás o sistema de suporte. 
Mudar para o Linux pode ser difícil. Pode ser frustrante, mas há pessoas que podem e querem te ajudar. Deixe-os fazer o seu trabalho. 

6. Buscarás. 
Na maioria de dos casos, suas perguntas e dúvidas já foram respondidas. 
Tente buscar as respostas antes de perguntar à alguém. 

7. Explorarás. 
O Linux lhe abre um novo mundo de opções e possibilidades. Tente tudo o que puder. 

8. Usarás a linha de comando. 
Especialmente para configurações. Use a interface gráfica para que o seu sistema funcione perfeitamente, mas tente conhecer a opção também na linha de comando. Em alguns casos, a linha de comando é a única forma de usar algumas das tantas características avançadas do Linux. 

9. Não tentarás recriar o Windows. 
O Linux não tenta ser clone do Windows. É diferente. Aceite e aprecie as diferenças. 

10. Não se darás por vencido. 
Tente com diferentes distribuições até encontrar a que mais goste. Instale outras versões de vez em quando. Tente com diferentes programas que sirvam para um mesmo propósito antes de fazer sua escolha (amarok, xmms, beep, exaile para música; azureus, ktorrent, deluge para bittorrent). Se não gosta dos programas “de fábrica”, lembre-se que você quase sempre pode mudar para um mais adequado.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Porque a taxa de download de nossa net sempre é abaixo do que nós assinamos?


A história dos 10%!


Este fato acontece porque estamos falando de medidas diferentes. E essa confusão, na maioria dos casos, deve-se ao prefixo “Mega” pregado pelas prestadoras de tais serviços que fazem com que muitas pessoas acreditem estar contratando um serviço com velocidade em Megabytes enquanto na verdade ele está em Megabits. Como o termo Megabyte é muito mais conhecido do que Megabit, o anúncio de uma velocidade como “Mega” sem dúvidas traz certa confusão, ainda mais porque são medidas diferentes. Para entender esta diferença, vamos começar fazendo a conta com as medidas “básicas”. Cada byte é composto por 8 bits, um kilobyte é composto por 1024 bytes e logo, um megabyte possui 1024 kilobytes. O bit e o byte deram origem a mais duas unidades de grandeza: bps (bit por segundo) e o B/s (byte por segundo). Ambas pertencem à grandeza “taxa de transferência” e também são responsáveis por boa parte das reclamações recebidas nas centrais de atendimentos das empresas prestadoras de serviços de Internet.

A taxa de transferência normalmente é expressa em KB/s (kilobytes por segundo). Se um byte é igual a oito bits, obviamente a taxa de transferência terá um valor oito vezes menor. Partindo desta premissa, se você quer saber qual será sua taxa real de download, faça o cálculo “dividindo por 8”.



O resultado será um valor aproximado, pois um pouco desta velocidade deve ser descontada para o fluxo de dados.




No caso tanto faz se é taxa de download ou não esta história de 10% não existe! 

http://www.youtube.com/watch?v=SBQrCt-ZnhM

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Os programas que posso utilizar no Linux para suprir a nessecidade que eu tinha no Windows


Objetivos
Windows
Linux
Programas de escritório
Microsoft Office
OpenOffice ou BROffice
Reprodutores de Áudio e Vídeo
Media Player ou Winamp e outros
Amarok, Toten, Kaffeine e outros
Gravadores de Mídias
Nero, Shirink e outros
K3B, K9copy, Thoggen, Nero e outros
Navegadores de Internet
Internet Explorer, NetScape , Firefox e Opera
Firefox, Opera, Epiffany e outros
Mensagens instantâneas
Windows Live Messenger
Amsn, Pidgin e outros



Para aqueles que acham o Linux difícil se engana, não quero manipular ninguém a utilizar este sistema mas está ai uma pequena ajuda para que, se um dia quiser migrar do Windows para o Linux você já pode-rá ter uma pequena base de quais programas utilizar para suprir as necessidades que você tinha, utilizando programas de nomes diferentes , mas que tem o mesmo objetivo, melhor dizendo a mesma finalidade.

Muitos acham o Linux difícil, mas não é dessa forma que temos que vê-lo, a verdade é que, quando estamos acostumados com algo, não concordamos em usar algo diferente, que faz com que o usuário se limite a utilizar apenas um sistema. Ninguém é obrigado a nada mas um pouco de esforço ajuda, e quando você domina ninguém lhe segura. O Windows é um ótimo sistema não a razão para não gostar dele mas a verdade é, nem todos tem condições de adquiri-lo afinal ele é patenteado temos que pagar para te-lo nas mãos. O Linux já é bem diferente em termos de patentes, ele é totalmente livre, você não precisa pagar para ver e utilizar, ele é bem simples só não é tão popular como o seu amigo pago o Windows!

E não só existe o Windows e o Linux no mundo, existem uma variedade enorme de sistemas diferentes destinados a outro tipo de clientela, que são até melhores que o Windows, porem são bem mais caros ainda, e não são tão populares no Brasil mas em outros países la fora.

Exemplo de outros sistemas

Minix
Unix (Foi o sistema no qual o Linux foi baseado devido a sua segurança e amadurecimento)
Mac OS x (É tão popular como o Windows la no Japão e outros países)
Solaris
Os/2

Estas são outras que quase ninguém aqui do Brasil conhece, então abra sua cabeça e deixe de briga, utilize o que você gosta mas não com preconceito do que é melhor nem pior.

Não existe sistema operacional melhor, e sim um sistema que supra as suas necessidades!

segunda-feira, 22 de março de 2010

OGG Vorbis


Quem já ouviu falar no ogg vorbis?

O Ogg é uma plataforma virtual de arquivo para conteúdo multimédia. Pode güardar áudio, vídeo e legendas por meio de todos os algoritmos administrados pela Xiph.Org Foundation. A informação sobre o conteúdo sonoro e visual, como nome do artista e intérprete, é gravada por meio da especificação Vorbis Comment.
O ogg é um formato de compressão de áudio que é totalmente open sourse no caso livre de patentes e qualquer um pode usa-lo! O único problema é que ele não é tão difundido como o nosso amigo patenteado o MP3. É sim, muita gente pensa que o mp3 é livre e qualquer um pode usar, mas estão enganados, você paga tudo quando falamos em MP3.

Então vocês perguntariam. Como assim?

Vou citar um pequeno exemplo. Quando compramos um aparelho de celular que tem suporte ao formato mp3, a verdade é que pagamos o codec que vem no aparelho, isso porque o próprio fabricante já pagou, e lógico que nós também pagamos quando compramos, pois tudo é adicionado ao valor do aparelho!
Se os aparelhos portáteis tivessem suporte ao OGG no lugar do MP3, provavelmente o valor dos aparelhos fossem menores, começando pelo fabricante que não pagaria patentes para adiciona-lo ao console, (celular, smartphones, DVDs) e muitos outros aparelhos que hoje tem suporte ao formato.

As vantagens do OGG Vorbis


Testem esta faixa

Se me chamar eu vou - Chiclete com Banana / Baixe a teste.

O ogg vorbis é um formato de compressão de qualidade profissional, com superioridade ao mp3.
Tecnicamente, o formato Ogg Vorbis consegue gerar arquivos até 25% menores que equivalentes em MP3. Na geração de arquivos, é possível definir o nível de qualidade, que é medido em valores de -1 a 10, com mudanças feitas de 0,1 em 0,1. Deixando a compressão no nível 3, é possível gerar áudio equivalente a um arquivo em MP3 com 160 Kbits de bit rate (taxa de gravação por segundo), o que garante uma ótima qualidade sonora (imagine então músicas geradas no nível 10!).O formato ainda suporta até 255 canais de áudio independentes e o mp3 suporta até 2.0. Sem falar que eu já testei um arquivo de áudio com 5.1 canais no formato OGG Vorbis em meu home Theater ligado no PC ficou ótimo.

Ogg vorbis vai até 500 Kbits de bit rate / o mp3 vai até 320 Kbits de bit rate, que já pode ser considerado insuficiente com relação ao ogg vorbis, que tem uma superioridade bem relevante.
Assim como o MP3, o formato Ogg Vorbis também trabalha com o esquema de tags (tagging), que permite a inserção de informações adicionais ao arquivo de áudio, como nome do cantor ou da banda, nome do disco ao qual pertence, ano de lançamento, etc.
Uma das pessoas que está por trás do Ogg Vorbis é Crhistopher Montgomery, que no início do projeto era estudante de computação do MIT (Massachusetts Institute of Technology). No entanto, por ser um projeto de código aberto, o formato Ogg Vorbis conta com uma série de desenvolvedores atualmente.
Talvez, a única desvantagem do Ogg Vorbis em relação ao MP3 é o fato de sua compressão ser quase duas vezes mais lenta. No entanto, isso não é tão relevante, mesmo porque é uma questão que pode ser resolvida futuramente.

Outra pergunta. Já que o ogg vorbis é tão bom porque não deixar o mp3 de lado?

Eis a questão, mesmo sendo patenteado, o mp3 já esta inserido na maioria dos hardware e software de todo o mundo, e torna dificilíssimo uma mudança radical, mas não devemos nos preocupar. O ogg esta sendo difundido aos poucos e já roda em muitas plataformas, como MP4, Smartphones e muitos outros dispositivos moveis, outro detalhe é que tudo depende muito de nós. Temos que ao menos testa-lo para convencer mais empresas a inserir o codec nos aparelhos residenciais como DVD e SOM, assim teremos direito de escolher qual formato utilizar.

Compatibilidade

O Vorbis, é potencialmente compatível com qüalquer sistema, desde que haja interesse de programadores e engenheiros, no caso é o que foi falado acima. Fique consciente dos programas compatíveis já existentes para os seguintes sistemas.

Google Chrome OS

O Google Chrome OS é capaz de tocar arquivos Ogg.

Google Android

A plataforma para telefone móvel, Google Android, suporta Vorbis.

Sistemas baseados no núcleo Linux

Para escutar; ouvir; tocar; abrir.
Para converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar.

Microsoft Windows

Para escutar; ouvir; tocar; abrir.
Para converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar.








  • Nero Burning ROM, da Nero AG / Nero Inc. / Nero K.K. / Nero Ltd.




  • Nero WaveEditor, da Nero AG / Nero Inc. / Nero K.K. / Nero Ltd.




  • Winamp Media Player




  • foobar2000 (para gravar; criar; gerar um arquivo Ogg; Oga é requerido o componente Oggenc)




  • Exact Audio Copy (para gravar; criar; gerar um arquivo Ogg; Oga é requerido o componente Oggenc)




  • dBpoweramp




  • Audacity








  • FFmpeg

Mac OS X

Para escutar; ouvir; tocar; abrir.
Para converter; copiar; gravar; editar; criar; gerar.




  • Audacity




  • FFmpeg

Confusão

Por consequencia da falta de informação, muitas pessoas não discriminam o Ogg do Vorbis, frequentemente chamando todo o projeto de Ogg Vorbis. Outro erro é associar algoritmos com perdas aos algoritmos sem perdas. O FLAC é um algoritmo fiel ao som de origem. Não deve ser confundido com Vorbis ou com o MPEG-Layer 3 (MP3). Mesmo que o FLAC ofereça compactação, ainda assim não ocorre perda de qüalidade do sinal. O FLAC foi elaborado para que o produto compactado tenha apenas uma relação íntima de matemática com a onda virtual inicial. Deve-se observar que a compactação oferecida por algoritmos sem análises de psicoacústica, como o FLAC, é menor. Ou seja, para uma mesmo som de origem, o arquivo resultante é maior com relação, por exemplo, ao Vorbis ou MPEG-Layer 3 (MP3).

quinta-feira, 11 de março de 2010

Razões para Escolher o Debian





Obrigado por considerar a utilização do Debian GNU/Linux em sua máquina. Se você ainda não está convencido de que deve testar o Debian, considere as seguintes questões:
É mantido por seus próprios usuários
Se algo precisa ser consertado ou melhorado, nós apenas fazemos.
Suporte não-paralelo
Mensagens enviadas às listas de discussão frequentemente são respondidas em 15 minutos (ou menos), de graça e por pessoas que desenvolvem o sistema. Compare isso ao suporte telefônico típico: horas gastas no telefone, por dinheiro, apenas para falar com alguém que não conhece o sistema bem o bastante para, ao menos, entender sua pergunta.
Você não estaria sozinho na sua escolha
Uma ampla gama de organizações e indivíduos utilizam o Debian. Veja nossa página Quem está usando o Debian? para uma descrição de alguns sites importantes que utilizam o Debian, e que optaram por nos enviar uma breve descrição de como e porque usam o Debian.
O melhor sistema de empacotamento do mundo
Cansado de arquivos velhos de versões antigas de software enchendo seu sistema? Ou de instalar um programa apenas para descobrir que ele faz seu sistema quebrar por causa de conflitos de software? O Dpkg, robusto sistema de empacotamento do Debian, toma conta desses problemas por você.
Fácil instalação
Se você já ouviu que o GNU/Linux é difícil de instalar, então você não experimentou o Debian ultimamente. Estamos constantemente melhorando nosso processo de instalação. Você pode instalar diretamente do CD, do DOS, de disquetes ou mesmo através da rede.
Incríveis quantidades de software
O Debian vem com mais de 25000 programas diferentes. Cada bit dele é livre. Se você tem software proprietário que roda no GNU/Linux, você ainda pode usá-lo - na verdade, pode haver até um instalador para ele no Debian que irá instalá-lo e configurá-lo automaticamente para você.
Pacotes bem integrados
O Debian supera todas as outras distribuições no que se refere à qualidade de integração de seus pacotes. Já que todo software é empacotado por um grupo coerente, não apenas pode-se encontrar todos os pacotes em um único lugar, mas você pode se assegurar de que já trabalhamos em todos os problemas no que tange dependências complicadas. Apesar de acharmos que o formato deb tem algumas vantagens sobre o rpm, é a integração entre os pacotes que faz o sistema Debian mais robusto.
Código fonte
Se você é um desenvolvedor de software, apreciará o fato de haver centenas de ferramentas de desenvolvimento e linguagens, mais milhões de linhas de código no sistema base. Todo o software da distribuição principal segue os critérios da Definição Debian de Software Livre (DFSG). Isso significa que você pode usar esse código para estudar livremente ou para incorporar em novos projetos de software livre. Há também muitas ferramentas e códigos adequados para o uso em projetos proprietários.
Atualizações fáceis
Por causa do nosso sistema de empacotamento, atualizar para uma nova versão do Debian é muito fácil. Apenas rode apt-get update; apt-get dist-upgradeaptitude update; aptitude dist-upgrade em versões mais recentes) e você pode atualizar a partir de um CD em questão de minutos ou direcione o apt para um dos mais de 300 mirrors do Debian e atualize pela rede. (ou
Sistema de controle de bugs
O Sistema de Controle de Bugs do Debian está disponível publicamente. Não tentamos esconder o fato de que o software nem sempre funciona como os usuários querem. Os usuários são encorajados a enviar relatórios de bugs e são notificados quando o bug for fechado, com uma explicação. Esse sistema permite ao Debian responder aos problemas com rapidez e honestidade.
Se você ainda não é um usuário de GNU/Linux, você pode aproveitar os seguintes benefícios:
Estabilidade
Há muitos casos de máquinas que rodam por mais de um ano sem serem reiniciadas. Mesmo então, elas só são reiniciadas por falta de energia ou para atualização de hardware. Compare isso a outros sistemas que quebram muitas vezes por dia.
Rápido e leve com a memória
Outros sistemas operacionais podem ser tão rápidos em uma ou duas áreas, mas sendo baseado em GNU/Linux, o Debian é confiável e leve. Softwares de Windows que rodam no GNU/Linux usando um emulador, algumas vezes rodam mais rápido que quando rodados em ambiente nativo.
Drivers para a maioria do hardware são escritos pelos usuários de GNU/Linux, não pelos fabricantes
Embora possa significar demora até que novos hardwares sejam suportados e falta de suporte a algum hardware, isso permite que o suporte ao hardware seja mantido até bem depois da parada de produção pelo fabricante ou da saída do fabricante do mercado. A experiência tem mostrado que drivers livres são normalmente bem melhores que os proprietários.
Boa segurança do sistema
O Debian e a comunidade de software livre são bastante receptivos para ter certeza que correções de problemas de segurança entrem na distribuição rapidamente. Usualmente, pacotes corrigidos são enviados dentro de poucos dias. A disponibilidade do código fonte permite que a segurança no Debian seja avaliada de forma aberta o que previne que modelos fracos de segurança sejam implementados. Além disso, a maioria dos projetos de software livre possui sistemas de revisão pontuais, que previnem que potenciais problemas de segurança sejam introduzidos em sistemas essenciais já num primeiro momento.
Software de segurança
Muitos não sabem, mas qualquer coisa enviada pela rede pode ser lida por qualquer máquina entre você e o receptor. O Debian tem pacotes do famoso software GPG (e PGP), que possibilita que e-mails sejam enviados privativamente entre os usuários. Além disso, o ssh permite que você crie conexões seguras a outras máquinas que têm o ssh instalado.
Claro que o Debian não é perfeito. Há três áreas que são causas comuns de reclamações:
Falta de software comercial popular.
É bem verdade que alguns softwares populares não estão disponíveis para o GNU/Linux. Há, no entanto, programas que substituem a maioria deles, criados para imitar as melhores características dos programas proprietários, com o valor agregado de serem software livre. A falta de programas de escritório como Word e Excel não devem mais ser um problema pois o Debian inclui três suítes de escritório compostas inteiramente de softwares livres, OpenOffice, KOffice e GNOME Office. Várias suites de escritório proprietárias também estão disponíveis: Applixware (Anyware), StarOffice, Hancom Office, Axene e outras. Para aqueles interessados em bancos de dados, o Debian vem com dois bancos de dados populares: mySQL e PostgreSQL. SAP DB, Oracle, Informix, IBM DB2 e outros também estão disponíveis para GNU/Linux. Vários outros softwares proprietários também estão chegando em grande número, na medida que as empresas descobrem o poder do GNU/Linux e seu grande mercado inexplorado com uma base rapidamente crescente de usuários (Como o GNU/Linux é distribuído gratuitamente, o número de vendas não pode ser usado como estimativa de usuários. A melhor estimativa é que o GNU/Linux atinge 5% do mercado, chegando a 15 milhões de usuários no início de 2001).
O GNU/Linux é difícil de configurar.
Note que isso diz configurar, não instalar, já que algumas pessoas acham a instalação inicial do Debian mais fácil que a do Windows. No entanto, muitos hardwares (impressoras, por exemplo) poderiam ser mais fáceis de configurar. Alguns softwares também poderiam utilizar um script que guiasse o usuário através da configuração (pelo menos para as configurações mais comuns). Esta é uma área na qual se está trabalhando.
Nem todo hardware é suportado.
Particularmente, hardware realmente novo, realmente velho ou raro. Também hardware que é dependente de um driver complexo que o fabricante só provê para plataformas Windows (software modems ou alguns dispositivos wi-fi para laptops, por exemplo). No entanto, na maioria dos casos, hardware equivalente que funciona com o GNU/Linux está disponível. Alguns hardwares não são suportados porque o fabricante escolheu não disponibilizar as especificações do hardware. Esta também é uma área que está sendo trabalhada.
Se o que está acima não é o bastante para convencê-lo a usar o Debian, considere o seguinte: custo baixo (tanto quanto uma conexão de rede), fácil instalação e multi-tarefa real que pode facilmente dobrar sua produtividade. Como você poderia não testá-lo?